quarta-feira, 7 de novembro de 2012

LITERATURA INFANTIL

LITERATURA INFANTIL
 
 
Antigamente a criança era vista como miniatura do adulto, somente a partir do século XVIII que a criança conquista o seu lugar, passa a ser vista como um ser diferente do adulto que possui particularidades. A criança não tinha uma literatura própria, a literatura infantil foi criada a partir desse reconhecimento da criança como ser diferente do adulto.
Uma obra literária tem as seguintes características: geralmente é curta, tem muitas imagens, é bem dolorida, sua linguagem é de fácil entendimento, tem um caráter educativo, é objetiva e na maioria das vezes tem um final feliz. Ela deve ser interessante e propiciar uma nova visão da realidade.
A literatura proporciona à criança oportunidade de enriquecer sua experiência, de ampliar a consciência e sua percepção da realidade, exercitar a mente, lhe dá prazer, emoção, fantasia e desperta sua curiosidade.
Os benefícios adquiridos ao trabalhar com a literatura são vários, porém deve levar em consideração alguns aspectos: a qualidade do texto, a faixa etária das crianças, qual será a proposta adotada ao contar a história, como ela será explorada, que valores essa narrativa irão transmitir, qual é a proximidade do texto com a realidade da criança, entre outros.
Quanto ao professor, este deve renovar sua visão com relação à literatura, ter um contato maior com o acervo literário adquirindo conhecimentos suficientes para selecionar com maior critério as obras que serão trabalhadas com as crianças. A troca de experiências com outros professores é essencial.
 Ao ouvir uma história a criança internaliza aquilo como se fosse real, a literatura seduz as pessoas, elas saem da sua realidade e passa a vivenciar a história narrada. E para formar alunos conscientes é necessário abordar uma literatura que trabalhe questões do seu cotidiano e que não infantilize as crianças.
Portanto, a pessoa que conta uma história primeiramente deve gostar de história e ter conhecimento para selecionar as obras. Além do conhecimento, o contador de história deve valorizar alguns aspectos como: o tom de voz, os movimentos, a ilustração, a caracterização do contador, o humor e o uso da música. Esses são alguns aspectos que prende a atenção da criança ao ouvir uma história.


terça-feira, 6 de novembro de 2012

CARACTERÍSTICAS DE UMA OBRA LITERÁRIA


 
CARACTERÍSTICAS DE UMA OBRA LITERÁRIA
 
Quais as características de uma obra literária? Que critérios devemos levar em consideração para selecionar uma narrativa para crianças?

 

As principais características de uma obra literária se encontram no conteúdo e na forma, sendo que, no que se refere ao conteúdo são conceitos os sentimentos, as imagens que são transmitidas pelo escritor para o leitor. Quando um escritor cria uma obra, esta trás cosnigo sua visão de mundo, suas particularidades no ato de pensar e sentir, a maneira de enxergar aquele tema através da consciência do autor é que constitui o conteúdo. Quanto à forma, podemos dizer que é a linguagem escrita ou falada é o instrumento pelo qual o escritor transmite seus conhecimentos. Na forma temos aspectos que envolvem a construção do texto, portanto a forma constitui aspectos que envolvem aspectos lingüísticos e gráficos do texto. Para muitos autores não se separam conteúdo e forma são fatores indissociáveis, alguns colocam que se concentram em um único objeto. Selecionar obras para crianças é um questionamento freqüente, mas extremamente genérica, visto que há uma infinidade de possibilidades e gêneros para serem escolhidos. O importante seria investigar os assuntos prediletos, observar as preferências, as brincadeiras, dessa forma é possível descobrir as particularidades de cada criança.

 
O que acontece quando alguém conta uma história? Que efeito é esse que une as pessoas numa experiência singular?

 

Quando alguém conta uma história evidenciamos a oportunidade de aprender, de descobrir novos horizontes, vivenciamos a magia de entrar em contato com o novo e com o lúdico, por meio da Literatura Infantil, são oportunizadas situações onde as crianças interagem em seu processo de desenvolvimento e aprendizagem.

A GAROTA DA CAPA VERMELHA X CHAPEUZINHO VERMELHO


A GAROTA DA CAPA VERMELHA X CHAPEUZINHO VERMELHO

 

A Garota da Capa Vermelha é uma releitura da história de Chapeuzinho Vermelho, enquanto nos clássicos a personagem Chapeuzinho Vermelho é uma criança, no filme a personagem é uma jovem.

Na versão da história adaptada para crianças a personagem de chapeuzinho vermelho é incumbida pela mãe de levar doces para vovó e seguir pelo caminho indicado para que desviasse dos perigos da floresta.  Ela recebe da mãe recomendações para não conversar com estranhos, porém ocorre que no caminho ela se distrai e encontra o lobo, que é ardiloso e mal intencionado e com muita malícia  convence a menina de seguir pelo caminho mais longo.

O lobo mau chega a casa da vovó e se faz passar por chapeuzinho vermelho, a vovó pede que ele entre e , assim o lobo devora  a vovó e veste suas roupas  com a intenção de enganar a menina.

Chapeuzinho chega à casa da vovó e o lobo pede que ela se aproxime, a menina então questiona por que olhos tão grandes, orelhas tão grandes e  uma boca tão grande, e neste momento o lobo se revela dizendo que a boca tão grande é para devorá-la.

Nesta versão infantil chapeuzinho grita por socorro e seus gritos são ouvidos por um caçador que está próximo da casa da vovó, o caçador chega para salvar a menina mata o lobo e resgata a vovó de dentro de sua barriga e juntos eles enchem a barriga do lobo de pedras e todos vivem felizes para sempre.

Na releitura apresentada no filme podemos observar que são apenas alguns aspectos que se aproximam da história em sua versão infantil. Podemos destacar entre os pontos que se aproximam:

A relação da avó e neta

No filme, Vallery tem uma relação afetuosa com a avó apesar da desconfiança, no momento em que elas duas dormem juntas aspectos da outra versão são explicitados, como: “que olhos grandes você tem vovó, que dentes grandes e orelhas grandes...” evidenciando ao fato de que a avó poderia ser o lobo em sua forma humana.

Capa vermelha que recebe da avó

No clássico chapeuzinho vermelho recebe uma capa vermelha da avó, o mesmo acontece no filme, Vallery ganha uma capa vermelha da sua avó.

O cenário

A floresta se apresenta como elemento fundamental para se crie o clima de suspense e é um ponto em comum com a versão infantil.

 

O filme tem um enredo bem diferente da versão conhecida por todos, são poucos os aspectos que se relacionam, algo que é importante colocar é  a questão do comportamento de Vallery, que se sente imensamente atraída pelo que é proibido, a desobediência é um ponto em comum também a ser ressaltado, este comportamento está vinculado ao desejo de descobrir, de conhecer, mesmo sendo proibido.

O filme também remete uma forte conotação sexual entre Vallery e o lobo,  isso pode ser evidenciado quando ele diz deseja devorá-la, enfatiza também questões relacionadas aos valores morais, a traição da mãe de Vallery  para com o pai, o lobo, muitas mentiras e um casamento arranjado por questões financeiras.

Nos momentos finais do filme quando Vallery entra na casa da avó, o lobo para enganá-la novamente, imita perfeitamente a voz  da avó como na história infantil,  a jovem junto com seu par romântico quando percebe que o lobo é seu pai, mata-o e coloca pedras em sua barriga para jogá-lo no fundo do lago para não ser mais encontrado, se vê obrigada a viver longe do seu amor  que se torna o novo lobo depois de ser mordido pelo pai de Vallery, e assim ela passa a viver na floresta aguardando  pelo lobo do qual ela não teme.

 

 

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

TRAJETÓRIA DA LITERATURA INFANTIL


TRAJETÓRIA DA LITERATURA INFANTIL

 

A Literatura Infantil surgiu no século XVIII na Europa, mas somente no final do século XIX ganhou força, momento este que despertou o interesse das instituições que trabalhavam com crianças, adotando critérios de seleção das obras de acordo com o público alvo e determinando qual seria a linha de ação.

No Brasil, a Literatura Infantil nasceu somente no final do século XIX e início do século XX, apesar que desde a implantação da Imprensa Régia em 1808, houve as primeiras publicações de livros infantis. Porém, sua circulação era precária e tinha uma carência de material de leitura destinado às crianças, por isso os escritores brasileiros faziam apenas uma adaptação e tradução dos clássicos infantis europeus.

Com a modernização, a Literatura infantil teve uma emancipação e ganhou autonomia. Esse período ficou conhecido como o segundo período da literatura infantil, onde houve um aumento significativo na produção desse gênero, bem como a adesão de alguns escritores comprometidos que incorporaram elementos inovadores à literatura.

A terceira fase da evolução da literatura infantil no Brasil, compreendida entre as décadas de 40 e 60, é caracterizada pela fertilidade literária, aperfeiçoamento dos autores, das editoras e a expansão do mercado.

Já a produção da literatura infantil no Brasil entre os anos 60 e 80, preocupava tanto com a produção e o consumo quanto com a forma e o conteúdo das obras. Lembrando que na época medieval não havia uma literatura específica para as crianças, estas fazia a leitura de clássicos, o critério utilizado para a escolha da obra era apenas moral, o que auxiliaria na sua formação.

Portanto, Monteiro Lobato vem com inovações para mudar esse caráter utilitário que a literatura infantil tinha, o seu objetivo não era trabalhar a literatura com o objetivo de ensinar preceitos pedagógicos ou morais, mas propiciar ao leitor o desenvolvimento do senso crítico e ampliar a sua visão de mundo.

 

BIOGRAFIA DE MONTEIRO LOBATO

 

José Bento Renato Monteiro Lobato nasceu Na cidade de Taubaté, interior de São Paulo no dia 18 de abril de 1882. Faleceu no dia 04 de julho de 1948. É considerado um dos maiores e influente escritor brasileiro do século XX. Monteiro Lobato é reconhecido como autor de importantes traduções e editor de livros inédito, popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária.

Monteiro Lobato formou-se em Direito, atuou como promotor público até se tornar fazendeiro, após receber herança deixada pelo avô. Lobato passou a publicar seus primeiros contos em jornais e revistas, sendo que, posteriormente, reuniu uma série deles em Urupês, obra prima deste famoso escritor.

Esse famoso escritor tornou-se também um editor e passou a editar livros no Brasil, pois teve uma época em que os livros brasileiros eram editados em Paris ou Lisboa.  Suas obras possui uma linguagem simples, onde realidade e fantasia estão interligadas, essas características cativam as crianças.

Suas personagens mais conhecidas são: Emília, uma boneca de pano; Pedrinho, personagem que o autor se identifica quando criança; Visconde de Sabugosa, a sábia espiga de milho, Cuca, vilã que aterroriza a todos do sítio, Saci Pererê e outras personagens que fazem parte da inesquecível obra: O Sítio do Pica-Pau Amarelo.

Obras de Monteiro Lobato:

·         Ideias de Jeca Tatu, conto, 1918;

·         Urupês, conto, 1918;

·         Cidades Mortas, conto, 1920;

·         Negrinha, conto, 1920;

·         O Saci, literatura infantil, 1921;

·         Fábulas de Narizinho, literatura infantil, 1921;

·         Narizinho Arribitado, literatura infantil, 1921;

·         O Marquês de Rabicó, literatura infantil, 1922;

·         O Macaco que se fez Homem, romance, 1923;

·         Mundo da Lua, romance, 1923;

·         Caçadas de Hans Staden, literatura infantil, 1927;

·         Peter Pan, literatura infantil, 1930;

·         Reinações de Narizinho, literatura infantil, 1931;

·         Viagem ao Céu, literatura infantil, 1931;

·         Caçadas de Pedrinho, 1933;

·         Emília no País da Gramática, literatura infantil, 1934;

·         História das Invenções, literatura infantil, 1935;

·         Memórias da Emília, literatura infantil, 1936;

·         Histórias de Tia Nastácia, literatura infantil, 1937;

·         Serões de Dona Benta, literatura infantil, 1937;

·         O Pica-Pau Amarelo, literatura infantil, 1939.

 Algumas Fábulas de Monteiro Lobato:

·         O Cavalo e o Burro;

·         A Coruja e a Águia;

·         O Lobo e o Cordeiro;

·         O Corvo e o Pavão;

·         A Formiga Má;

·         A caçada da Onça.

 

RELEITURA DA OBRA VIAGEM AO CÉU DE MONTEIRO LOBATO

Em uma noite muito iluminada dona Benta estava sentada na varanda com seus netos Pedrinho, Narizinho, a boneca Emília, o Visconde de Sabugosa e Tia Anastácia, os meninos estavam curiosos sobre os mistérios do cosmos, a avó contava várias histórias interessantes que cada vez mais aguçava a curiosidade e a vontade de aprender sobre o tema.

A curiosidade foi tão grande que Pedrinho consegue obter uma boa dose do pó de pirlimpimpim, o pó mágico que transporta as criaturas a qualquer ponto do espaço e a qualquer momento do tempo. Espalhando pitadas a Narizinho, Emília, Visconde, tia Anastácia e o Burro Falante, começam a grande aventura da viagem para a imensidão do espaço.

Os netos curiosos e sedentos de saber de Dona Benta vão parar primeiramente na Lua, onde para a surpresa de todos encontram São Jorge e tia Anastácia com grande alegria se torna cozinheira do Santo, enquanto os demais participantes desta incrível empreitada visitam Marte, Saturno e a Via Láctea. Emília a bonequinha curiosa, enquanto viaja pelo sistema solar, fica encantada com as cores de Vênus e decidem todos conhecer aquele lindo planeta laranja, chegando lá descobrem os pequenos seres que habitam aquele lugar misterioso.

Emília tinha razão, lá os seres vivem em perfeita harmonia com a natureza, pois se sentem como parte dela, no Planeta Vênus todos os seres é respeitados, a natureza se mantêm ainda em seu modo primitivo, porém a evolução dos seres se mostra em cada detalhe.Todos ficaram encantados, e Emília  acrescentou: Esse é um grande exemplo para o planeta terra. E os desbravadores continuaram sua aventura por Saturno e a Via Láctea, e viajando pelo cosmos encontram o Anjinho de Asa Quebrada.

 

 

 

Enquanto brincam no espaço sideral, os meninos se encantam com tantos conhecimentos que são vivenciados, porém não se dão conta que essa grande aventura está alterando a harmonia espacial.

Lá da terra três estudiosos do espaço, conseguem visualizar a turma de Dona Benta conhecendo a lua e os cometas, Saturno, Marte, satélites e sondas espaciais, para que seja novamente estabelecida a paz no espaço sideral os astrônomos vão até o Sítio do Pica Pau Amarelo para pedir a dona Benta que chame atenção dessa turma bagunceira.

Dona Benta se desculpa e vai até janela e com um grito mais alto ela chama Pedrinhoooooo, Narizinhoooooo, Emíliaaaaaa, desçam já daí, voltem para casa!

E assim a turma aventureira de Dona Benta retorna ao Sítio do Pica Pau Amarelo repletos de novidades do espaço para contar para avó.

 

ATIVIDADE DE ARTE

 

As obras de Monteiro Lobato têm como característica grandes recursos de texto, tem uma linguagem acessível, esses aspectos facilitam o planejamento da atividade.

Neste caso específico da obra Viagem ao Céu seria sugerida em um primeiro momento a organização de um passeio ao planetário da cidade, no passeio seriam feitas diversas explanações, como forma de vivenciar a realidade dos aspectos espaciais.

Este passeio seria exclusivamente, de pesquisa de caráter científico, muitos questionamentos poderiam ser lançados e posteriormente discutidos em sala de aula.

Já em um segundo momento depois das diversas dúvidas esclarecidas, seria proposto aos alunos a construção de uma maquete do nosso sistema solar, como instrumento revisão e verificação de aprendizagem para fechar o tema.

 

COMENTÁRIOS E CRÍTICAS

 

A fantástica obra a “Viagem ao Céu” deste consagrado autor que trouxe a característica de brasilidade para a literatura infantil só vem reforçar como Monteiro Lobato era uma autor completo em seu talento.

Nesta obra percebemos como o autor consegue tratar de um tema complexo como o espaço sideral de maneira tão divertida, enriquecedora e intensamente interdisciplinar.

O autor demonstra atenção ao universo infantil, as questões que geram a curiosidade e a vontade de aprender das crianças, qual de nós não temos inúmeras dúvidas sobre o céu e as estrelas, será que existe vida em outros planetas?São questões que permeiam o universo infantil, e esse brilhante autor traz em estilo de texto não só a criatividade e uma linguagem simples, mas aborda também questões de crítica social, faz com que as crianças sejam pequenos questionadores da realidade que os cercam.

A releitura desta história neste trabalho explicitado é colocada de forma resumida, porém nos 25 capítulos da obra observamos os diversos aspectos de crítica à sociedade, em deles em especial dona Benta explica aos netos como as pessoas inteligentes e visionárias eram e são perseguidas por serem mais esclarecidas, que as outras.

Monteiro Lobato cita diversos exemplos como o de Galileu Galilei, que teve que engolir sua ciência para não ser queimado vivo pela inquisição, Hipátia uma sábia grega que vivia em Alexandria e foi educada pelo pai, estudou em Atenas para ampliar seus conhecimentos e quando retornou a Alexandria abriu uma escola.

Nesta escola ela transmitia os pensamentos de Sócrates e Platão, se tornou amada pelo povo, e sua imensa sabedoria começou a incomodar imensamente um bispo que se chamava Cirilo, então ele mandou um grupo de capangas atacá-la e eles não apenas a mataram como também esquartejaram a sábia mulher, ela foi morta pelos conhecimentos que transmitia ao povo, iluminava a ignorância do povo, esse foi seu crime.

Assim como Hipátia foram inúmeros os mártires que foram torturados e mortos ao longo dos séculos por saberem mais e não permanecerem nas trevas da ignorância.

O autor se utiliza de seus personagens com uma linguagem adequada e cita esses exemplos para que as crianças tenham consciência de que nem sempre o mundo foi assim como conhecemos, ressaltando a dinâmica da realidade que nos cerca de uma forma perspicaz.

Monteiro Lobato foi um intelectual brasileiro, nacionalista e desenvolvimentista que estava sempre à frente de sua época, e possível observar em sua obra de forma geral que o autor evidencia a todo tempo a importância de exaltarmos o que é nosso.

domingo, 4 de novembro de 2012

Diálogo entre bebês


Boa noite pessoal!

Espero que tenham tido um final de semana produtivo.
Olhem esse diálogo entre esses dois bebês. Serve para refletirmos
quando contamos nossas histórias e cantigas aos nossos pequenos.
É muito bom, espiem no endereço: http://cantinhodapedagogiacesur.blogspot.com.br
Vale muito apena, vocês vão rir muito!!!!

Aqui está um pouquinho:

Fiquei sabendo de umas coisas estranhas
 sobre a minha mãe.- Tipo o quê?-
Ela me contou um dia desses que
pegou um pau e atirou em um gato.
Assim do nada. Puta maldade meu!
 Vê se isso é coisa que se faça como bichano!